G
1 - Quando a tempestade
ruge com o seu feroz bramir,
C
D
Quando as nuvens se acumulam raios mil a
despedir,
G C Am
Do trovão o som tremendo faz-se ouvir e com
pavor;
D C G
Mas na voz da tempestade, soa a tua voz
Senhor!
G G7 C D
Eis que
ouvimos doce voz, a animar os que andam sós,
G C Am
G C Am
E em ti
sempre confiados, e por ti sempre a lutar,
D C G
Na
aridez de imensas plagas no fragor o vasto mar.