[1]
Se da vida as vagas
Procelosas são,
Se com desalento
Julgas tudo vão,
Lembra as muitas bênçãos,
Dize-as de uma vez,
Pois verás surpreso
Quanto Deus já fez.
[2]
Tens acaso mágoas?
Triste é teu lidar?
É a cruz pesada
Que tens de levar?
Conta as muitas bênçãos!
Logo exultarás!
E fortalecido,
Tudo vencerás!
[3]
Quando vires outros
Cheio de ouro e bens
Lembra que tesouros
Prometidos tens.
Nunca os bens da terra
Poderão comprar
A mansão celeste
Que vais habitar.
[4]
Seja o teu combate
Longo ou breve aqui,
Não te desanimes!
Deus será por ti.
Seu divino auxílio,
Corrigindo o mal,
Há de assegurar-te
Galardão final.
Se da vida as vagas
Procelosas são,
Se com desalento
Julgas tudo vão,
Lembra as muitas bênçãos,
Dize-as de uma vez,
Pois verás surpreso
Quanto Deus já fez.
Conta as bênçãos, dize quantas são,
Recebidas da divina mão.
Vem dizê-las, todas de uma vez,
Pois verás surpreso
Quanto Deus já fez.
[2]
Tens acaso mágoas?
Triste é teu lidar?
É a cruz pesada
Que tens de levar?
Conta as muitas bênçãos!
Logo exultarás!
E fortalecido,
Tudo vencerás!
[3]
Quando vires outros
Cheio de ouro e bens
Lembra que tesouros
Prometidos tens.
Nunca os bens da terra
Poderão comprar
A mansão celeste
Que vais habitar.
[4]
Seja o teu combate
Longo ou breve aqui,
Não te desanimes!
Deus será por ti.
Seu divino auxílio,
Corrigindo o mal,
Há de assegurar-te
Galardão final.
Elisa Rivers Smart