G
1 - Quando a tempestade
ruge com o seu feroz bramir,
C
D
Quando as nuvens se acumulam raios mil a
despedir,
G C Am
Do trovão o som tremendo faz-se ouvir e com
pavor;
D C G
Mas na voz da tempestade, soa a tua voz
Senhor!
G G7 C D
Eis que
ouvimos doce voz, a animar os que andam sós,
G C Am
G C Am
E em ti
sempre confiados, e por ti sempre a lutar,
D C G
Na
aridez de imensas plagas no fragor o vasto mar.
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G
2 - Quando o mar vem mansamente
sobre a areia se espraiar
C D
Quando a brisa sussurrante nos segreda ao
prepassar,
G C Am
Sua mística harmonia ouve-se um feliz rumor,
D C G
Sobre o coro vem das ondas Tua doce voz
Senhor!
G
3 - Quando o coração aflito quer á dor, ao mal
fugir,
C D
E se agita e luta ruge, sem a doce paz
sentir,
G C Am
Qual um som que se repete nas quebradas a
rolar,
D C G
Ao aflito e contristado tua voz vem consolar.
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