[1]
Tenho lido da bela cidade,
Situada no reino de Deus,
Com seus muros de jaspe luzente,
Juncada de lindos troféus;
No meio da praça está o rio
Da vida e vigor eternal,
Mas metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal.
[2]
Tenho lido das belas moradas,
Que Jesus foi no Céu preparar,
Onde os crentes fiéis para sempre
Felizes irão habitar;
Tristeza, nem dor, nem velhice
Atingem a mansão paternal,
Mas metade da glória futura
Jamais se contou ao mortal.
[3]
Tenho lido das vestes brilhantes,
Das coroas que os salvos terão,
Quando o Pai lhes disser,
Convidando-os:
"Tereis eternal galardão".
Tenho lido que os santos na glória
Pisam ruas de ouro e cristal,
Mas metade da história inaudita
Jamais se contou ao mortal.
[4]
Tenho lido do eterno Cordeiro
Que recebe o mais vil pecador,
Que nos dá plena paz e ventura
No reino de graça e de amor.
Tenho lido de graça e de amor.
Tenho lido do amor previdente
Que exerce o Pastor divinal,
Mas metade dos bens inefáveis
Jamais se contou ao mortal.
Tenho lido da bela cidade,
Situada no reino de Deus,
Com seus muros de jaspe luzente,
Juncada de lindos troféus;
No meio da praça está o rio
Da vida e vigor eternal,
Mas metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal.
Jamais se contou ao mortal;
Jamais se contou ao mortal;
Metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal.
[2]
Tenho lido das belas moradas,
Que Jesus foi no Céu preparar,
Onde os crentes fiéis para sempre
Felizes irão habitar;
Tristeza, nem dor, nem velhice
Atingem a mansão paternal,
Mas metade da glória futura
Jamais se contou ao mortal.
[3]
Tenho lido das vestes brilhantes,
Das coroas que os salvos terão,
Quando o Pai lhes disser,
Convidando-os:
"Tereis eternal galardão".
Tenho lido que os santos na glória
Pisam ruas de ouro e cristal,
Mas metade da história inaudita
Jamais se contou ao mortal.
[4]
Tenho lido do eterno Cordeiro
Que recebe o mais vil pecador,
Que nos dá plena paz e ventura
No reino de graça e de amor.
Tenho lido de graça e de amor.
Tenho lido do amor previdente
Que exerce o Pastor divinal,
Mas metade dos bens inefáveis
Jamais se contou ao mortal.
Manoel de Arruda Camargo