[1]
Ó Mestre, nunca cessarão meus lábios
De bendizer-Te, de entoar-Te glória;
Ó Mestre, nunca cessarão meus lábios
De bendizer-Te, de entoar-Te glória;
Pois eu conservo de Teu bem imenso
Grata memória.
[2]
Quando perdido no val deste mundo
Só me cercava nevoeiro escuro;
Dos céus mandaste providente raio
Brilhante e puro.
[3]
Oh! Nunca, nunca cessarão meus lábios
De bendizer-Te, de entoar-Te glória;
Pois eu conservo de Teu bem imenso
Grata memória.
Grata memória.
[2]
Quando perdido no val deste mundo
Só me cercava nevoeiro escuro;
Dos céus mandaste providente raio
Brilhante e puro.
[3]
Oh! Nunca, nunca cessarão meus lábios
De bendizer-Te, de entoar-Te glória;
Pois eu conservo de Teu bem imenso
Grata memória.
João Wilson Faustini