[1]
Ó Fonte eterna do saber,
Os corações vem hoje encher,
Que teu conselho ouçamos.
Vem ensinar-nos como andar,
Como ao bom Deus se deve amar.
Que a vida consigamos.
Vem, consola
Os remidos;
Os perdidos
Torna-os crentes
E renova suas mentes.
[2]
O teu vigor, consolações
Derrama em nossos corações.
Que fortes nos tornemos,
E sob a tua proteção
Vençamos sempre na aflição.
Que o mal nós dominemos!
A divina
Pura graça
Nos refaça,
Consolados,
Na tristeza confortados!
[3]
Ó Rocha firme em bravo mar,
Em nossas almas vem gravar
O Verbo teu bendito;
Que nos lembremos com fervor
De teu ensino, teu amor
Ao coração aflito.
Manda sempre
Luz aos crentes;
Que, contentes,
Cristo achemos,
Como Salvador o amemos.
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Ó Fonte eterna do saber,
Os corações vem hoje encher,
Que teu conselho ouçamos.
Vem ensinar-nos como andar,
Como ao bom Deus se deve amar.
Que a vida consigamos.
Vem, consola
Os remidos;
Os perdidos
Torna-os crentes
E renova suas mentes.
[2]
O teu vigor, consolações
Derrama em nossos corações.
Que fortes nos tornemos,
E sob a tua proteção
Vençamos sempre na aflição.
Que o mal nós dominemos!
A divina
Pura graça
Nos refaça,
Consolados,
Na tristeza confortados!
[3]
Ó Rocha firme em bravo mar,
Em nossas almas vem gravar
O Verbo teu bendito;
Que nos lembremos com fervor
De teu ensino, teu amor
Ao coração aflito.
Manda sempre
Luz aos crentes;
Que, contentes,
Cristo achemos,
Como Salvador o amemos.