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411 - A Sementeira da Palavra


[1]
Na tênue luz da madrugada
Do leito salta o semeador.
Ei-lo a seguir a sua estrada;
Fiel, constante em seu labor.
Tem a semente da Verdade,
A vida eterna, o sumo bem;
No coração da humanidade
Semeando vai, semeando vem.

[2]
Cai a semente em solo ingrato,
A passarada a comerá;
E o semeador, no desbarato,
Calado sofre a sorte má.
Cai mais além, por sobre a rocha,
Não tem raiz no seu crescer;
Se promissora desabrocha,
É para logo emurchecer.

[3]
Cai sobre o sulco, e nasce e medra;
Quanta esperança, ó semeador!
Nem solo mau nem rija pedra;
Mas surge o espinho em derredor.
E o semeador não desanima
No labutar, nas provações;
Seu Deus de amor o vê de cima,
E lhe prepara os corações.

[4]
E o semeador de madrugada,
Fiel, não tarda a estar de pé;
Para o labor, seguindo a estrada,
Com esperança a ardente fé,
Ora e confia. Na fadiga
Não o detém temor nenhum;
Já brota a seara, e em cada espiga
Sessenta, e trinta, e cem por um.

Rev. Otoniel Mota

015 - Graças pelo Natal

[1]
Nossas almas jubilosas,
Nesta data sem igual,
Rendem graças infinitas
Pelo dia de Natal.
Oh! milagre! Amor celeste
Nossa carne enalteceu;
Fê-la um Templo, redimida,
Por Jesus, que nasceu!

[2]
Se ao orvalho benfazejo,
Pode a relva reviver,
Nossas almas ressequidas,
Têm em Cristo novo ser.
Sol bendito de justiça,
Luz divina, ao teu calor,
Nossa vida se restaura,
Ó bendito Redentor!


Rev. Otoniel Mota

Veja o SLIDE:
Download do Hino 15 graças pelo natal 

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272 - Segurança e Paz

CIFRA [#272#]   PLAY BACK   VOZ 
OBS: algumas igrejas usam a melodia com a quarta estrofe sendo o coro do hino.

[1]
Pelo vale escuro
Seguirei Jesus,
Mas por Ti seguro,
Vendo a tua luz.
O meu passo incerto
Tu dirigirás;
Ao sentir-Te perto
Nunca perco a paz.



[2]
Os espinhos tantos
Que nos vêm sangrar,
São remédios santos
Para nos curar;
Onde existe a graça
Do bondoso Deus,
Tudo o que se passa
Nos conduz aos Céus.

[3]
Não há dor que seja
Sem divino fim;
Faze, ó Deus, que a Igreja
Compreenda assim,
E, apesar das trevas,
Possa ver, Senhor,
Que Tu mesmo a levas,
Com imenso amor.

[4]
Breve a noite desce,
Noite de Emaús,
E meu ser carece
De Te ver, Jesus;
Companheiro amigo,
Ao meu lado vem!
Fica, ó Deus, comigo,
Infinito bem!


Rev. Otoniel Mota

214 - Cristo Bate à Porta

[1]
Eu bato à porta da alma triste
Pois quero bênçãos derramar!
Se minha voz acaso ouviste,
Ó pecador, posso eu entrar?


Tesouros trago de ternura,
É sem limites meu amor.
Abrigo a toda criatura!
Oh! Abre a porta, pecador!

[2]
Eu bato à porta, que resiste,
Eu bato e busco sem cessar.
Se te procuro, ó alma triste,
É que te posso consolar.

[3]
Escura é a noite em que divagas,
De angústias, dúvidas e horror;
Mas eu acalmo o vento e as vagas
No coração do pecador.


Rev. Otoniel Mota

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194 - A Mesa do Senhor

[1]
Nosso Pai, aqui reunidos,
Aos teus filhos redimidos
Pelo sangue de Jesus,
Suplicamos que transmitas
Tuas bênçãos infinitas
Que esta Mesa nos traduz.

[2]
Vem, Espírito, ilumina!
Sê conosco! Aos teus ensina
A adorar o Redentor!
Oh! Que dádiva suprema
Através de cada emblema
Se revele ao pecador!

[3]
Ante o augusto sacramento
Se renova o juramento
De maior consagração;
E nas almas recolhidas,
Se oferecem nossas vidas.
Deus de infinda compaixão!

[4]
Nosso corpo, nossa mente,
Nossos bens, humildemente
Pomos tudo em teu altar;
Deus de amor, bem que imperfeita,
A oblação sincera aceita
E dispõe-nos a te amar!


Rev. Otoniel Mota

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