[1]
Não abandono a Bíblia,
Revelação de Deus,
De todos o tesouro,
Seu guia para os Céus.
Luzeiro ela é divino,
Nas trevas a brilhar;
É a voz do Pai celeste,
Que a todos vem chamar.
Não abandono a Bíblia,
[2]
Não abandono a Bíblia,
Pois ela é que me diz
Que poderei ser salvo
E sempre ser feliz;
Terei, pois, a certeza
Da eterna salvação,
Mediante a Cruz e o sangue
De Cristo e seu perdão.
[3]
Não abandono a Bíblia,
Sempre o confessarei;
Quem dera ser ouvido
Por toda a ímpia grei.
Que saiba todo o mundo
Que a Cristandade tem
A fé robusta e pura,
Que deste Livro vem.
Não abandono a Bíblia,
Revelação de Deus,
De todos o tesouro,
Seu guia para os Céus.
Luzeiro ela é divino,
Nas trevas a brilhar;
É a voz do Pai celeste,
Que a todos vem chamar.
Revelação de Deus,
De todos o tesouro,
Seu guia para os Céus.
Não abandono a Bíblia,
Pois ela é que me diz
Que poderei ser salvo
E sempre ser feliz;
Terei, pois, a certeza
Da eterna salvação,
Mediante a Cruz e o sangue
De Cristo e seu perdão.
[3]
Não abandono a Bíblia,
Sempre o confessarei;
Quem dera ser ouvido
Por toda a ímpia grei.
Que saiba todo o mundo
Que a Cristandade tem
A fé robusta e pura,
Que deste Livro vem.
Rev. Manoel Antônio de Menezes