[1]
Desperta, já do sono, ó coração!
O dia já vai alto, ó pecador!
O tempo foge; sem hesitação,
Repele a letargia com vigor.
[2]
O Sol da nova vida já se ergueu!
Na estrada verdadeira o brilho está!
Oh! Vem abrir a porta à Luz do Céu,
E de alegria a casa de encherá.
[3]
O mundo e seus prazeres vão passar;
A morte espreita, e o juízo eterno vem;
Desperta, pois, e atende, sem tardar.
À voz do Eterno, que é teu Sumo Bem.
[4]
Perdoa-me, Senhor! Ó Santo Deus!
Nas trevas largo tempo descansei;
Mas hoje, enfim, deixo os pecador meus,
Aceito a Luz, e a Cristo servirei.
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Desperta, já do sono, ó coração!
O dia já vai alto, ó pecador!
O tempo foge; sem hesitação,
Repele a letargia com vigor.
[2]
O Sol da nova vida já se ergueu!
Na estrada verdadeira o brilho está!
Oh! Vem abrir a porta à Luz do Céu,
E de alegria a casa de encherá.
[3]
O mundo e seus prazeres vão passar;
A morte espreita, e o juízo eterno vem;
Desperta, pois, e atende, sem tardar.
À voz do Eterno, que é teu Sumo Bem.
[4]
Perdoa-me, Senhor! Ó Santo Deus!
Nas trevas largo tempo descansei;
Mas hoje, enfim, deixo os pecador meus,
Aceito a Luz, e a Cristo servirei.
Dr. João Gomes da Rocha