[1]
Eu bato à porta da alma triste
Pois quero bênçãos derramar!
Se minha voz acaso ouviste,
Ó pecador, posso eu entrar?
[2]
Eu bato à porta, que resiste,
Eu bato e busco sem cessar.
Se te procuro, ó alma triste,
É que te posso consolar.
[3]
Escura é a noite em que divagas,
De angústias, dúvidas e horror;
Mas eu acalmo o vento e as vagas
No coração do pecador.
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Eu bato à porta da alma triste
Pois quero bênçãos derramar!
Se minha voz acaso ouviste,
Ó pecador, posso eu entrar?
Tesouros trago de ternura,
É sem limites meu amor.
Abrigo a toda criatura!
Oh! Abre a porta, pecador!
Eu bato à porta, que resiste,
Eu bato e busco sem cessar.
Se te procuro, ó alma triste,
É que te posso consolar.
[3]
Escura é a noite em que divagas,
De angústias, dúvidas e horror;
Mas eu acalmo o vento e as vagas
No coração do pecador.
Rev. Otoniel Mota