[1]
Pendurado no madeiro,
Ó Senhor, pudeste assim
Destruir meu cativeiro
E provar-me amor sem fim!
[2]
Nesse sangue, que verteste,
Purifica-me, Senhor!
Foi por mim que tu morreste;
Sê propicio ao pecador!
[3]
Sê propício ao condenado
A lutar, na escuridão
Deste abismo do pecado,
Sob a dor da maldição.
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Pendurado no madeiro,
Ó Senhor, pudeste assim
Destruir meu cativeiro
E provar-me amor sem fim!
O teu sangue foi vertido,
Expiraste, ó meu Jesus!
E ficou por ti cumprido
Meu resgate sobre a cruz!
[2]
Nesse sangue, que verteste,
Purifica-me, Senhor!
Foi por mim que tu morreste;
Sê propicio ao pecador!
[3]
Sê propício ao condenado
A lutar, na escuridão
Deste abismo do pecado,
Sob a dor da maldição.
Antonio J. dos Santos Neves
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