[1]
Os celestiais cantores,
Do perdão anunciadores,
E os atônitos pastores,
“Salve”, aclamam o Senhor!
[2]
E num preito imorredouro,
Chegam Magos, que tesouro,
Rico em mirra, incenso, em ouro,
Dão ao Rei e Salvador!
[3]
Clara noite, santo dia,
Clamam todos à porfia:
Oh! Que bênção! Que alegria!
Canta o coro sem cessar:
[4]
O divino é humanado;
Cristo, a ti, Deus encarnado,
Seja sempre o Reino dado,
De poder e luz sem par!
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Os celestiais cantores,
Do perdão anunciadores,
E os atônitos pastores,
“Salve”, aclamam o Senhor!
[2]
E num preito imorredouro,
Chegam Magos, que tesouro,
Rico em mirra, incenso, em ouro,
Dão ao Rei e Salvador!
[3]
Clara noite, santo dia,
Clamam todos à porfia:
Oh! Que bênção! Que alegria!
Canta o coro sem cessar:
[4]
O divino é humanado;
Cristo, a ti, Deus encarnado,
Seja sempre o Reino dado,
De poder e luz sem par!
Rev. José Gonçalves Pacheco
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