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493 - Anelo Patriótico

CIFRA [#493#]
[1]
Praza a Deus que nossa pátria,
Em que esplende o seu favor,
Reconheça no Evangelho
A mensagem do Senhor.
Terra amada, pátrio ninho,
Dom que só do céu provém,
Possas tu, esclarecida,
Ver em Cristo o Sumo Bem!


Bravos crentes brasileiros,
Para longe inércia vil!
Pois querer a pátria salva,
É ser digno do Brasil.

[2]
Vãs crendices e outros males
Obscurecem o país;
Com a fé somente em Cristo
O Brasil será feliz.
Eis a única esperança
De completa redenção.
Para a pátria mui querida,
Que nos prende o coração.

[3]
No trabalho diligente,
Na virtude a refulgir,
Sob o signo do Evangelho
Há de a pátria progredir.
Nosso céu em noite calma
Rutilante ostenta a cruz;
Brilhe assim em toda a pátria
A palavra de Jesus.


Rev. João Marques da Mota Sobrinho

483 - Descanso


[1]
Já dormem campos, selvas,
Com o homem, gados, relvas.
Descansa tudo em paz.
Mas tu, minha alma crente,
Sus! Dá louvor fervente
Ao teu Senhor, que bem te faz.

[2]
Ó sol, onde ficaste?
Da noite te afastaste,
Que odeia a tua luz!
Pois bem! Um Sol mais claro
Já brilhou, é meu preclaro,
Fulgente, esplêndido Jesus.

[3]
De pobre corpo a vida
Exulta, pois, a lida
Agora vai cessar.
Enfim, já libertado
Da pena do pecado!
Da triste dor vai descansar.

[4]
De bênçãos evidentes,
Vitórias excelentes
Jesus nos proverá.
Ficai, pois sossegados,
De Deus vós sois amados
E sempre Deus convosco está.

Rev. João Marques da Mota Sobrinho

471 - Oh! Quanta Alegria!


[1]
Oh! Que alegria e sublimes venturas
Gozam os salvos já livres de agruras!
Suave descanso terão os cansados,
De glória os justos serão coroados.

[2]
E como é bela e gloriosa a cidade,
Onde não entra jamais a maldade;
Onde não há, para a graça, medida
E é sempre e logo por Deus concedida!

[3]
Não mais tristezas, ou mágoas e dores,
Mas regozijo indivisível, louvores,
Hinos a Deus, Sumo Bem, imutável.
Por seu amor e seu dom inefável

[4]
Ao Uno Deus, que em Trindade subsiste,
De quem, por quem e em quem é quanto existe,
Ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,
Gratos louvores em vozes de encanto!

Rev. João Marques da Mota Sobrinho

466 - A Mansão Celestial


[1]
Na celestial mansão;
Não entra o pecador;
É toda brilho,
Sem mancha seu fulgor.

[2]
Mas crendo em ti, Jesus,
Salvo e feliz serei;
Livre das culpas,
Puro me tornarei.

[3]
Quero, Senhor, ser teu,
Corpo, alma, todo o ser;
Sob teu amparo,
Certo hei de o mal vencer.

[4]
Pois que, por teu favor,
Remido fui na cruz;
Puro, sem mancha
Te bendirei Jesus!

Rev. João Marques da Mota Sobrinho

440 - Jerusalém Celeste


[1]
Jerusalém celeste,
De sideral fulgor,
És fúlgida esperança
Da Igreja do Senhor.
Teus rutilantes muros
Daqui já antevê,
E na ânsia de alcançá-los
Ativa a sua fé.

[2]
É Deus quem te alumia,
Perene é tua luz,
Refletes, incessante,
A glória de Jesus.
Que alegre canto inspira,
Ó divinal mansão,
Saber que és alvo e termo
Da peregrinação!

[3]
Cidade radiosa
Sem noite, morte, ou mal
Que, neste pobre mundo,
Atinge o que é mortal.
Exulta, ó alma crente,
Eis teu formoso lar,
Que o Cristo redivivo
No céu foi preparar.

Rev. João Marques da Mota Sobrinho

439 - O Dia do Senhor


[1]
O dia do Senhor,
Que já mui perto vem,
Há de este velho mundo pôr
Na órbita do Bem.

[2]
Ver-se-á então reinar
Justiça por igual;
O Bem que amamos triunfar
Sobre o perverso mal.

[3]
Temor, inquietação,
Agora vão fugir;
Não mais a guerra, a assolação,
No mundo que há de vir.

[4]
Oh! Vem, Senhor Jesus!
Que tua luz eterna paz
Nos seja qual bendita luz,
Que alegra e satisfaz!

Rev. João Marques da Mota Sobrinho